Mais um concorrente para o Google?

O futuro das buscas… será?

Desde que o Google chegou, ele mudou a forma de pesquisar na Internet, isto é um fato.

Sua máquina de busca conseguiu centralizar todas as pesquisas num só lugar. Me lembro que antes do Google, eu fazia buscas em vários sites: altavista, cadê, yahoo, entre outros…

Mas em algum momento, o modelo que o Google mesmo criou para aumentar seus lucros, deixou a ferramenta obsoleta para as necessidades do mundo atual.

Não queremos mais ficar sujeitos a buscas semânticas orientadas a patrocínios.

Dai, de dois anos pra cá, serviços de IA tem deixado as “buscas” muito mais interessantes, como é o caso do Perplexity, que comecei a testar essa semana.

Perguntei a ele qual a diferença entre fazer buscas no Google e nele, e a resposta foi:

“As principais diferenças entre pesquisar no Google e no Perplexity AI são:

• O Perplexity AI realiza pesquisas em tempo real na web, acompanhando as informações mais recentes, enquanto o Google usa um índice de páginas atualizado periodicamente
• O Perplexity AI fornece respostas diretas e concisas, citando as fontes de onde as informações foram extraídas para verificação. O Google geralmente retorna uma lista de links relevantes
• O Perplexity AI possui um mecanismo de busca conversacional, permitindo fazer perguntas complementares para se aprofundar nos resultados. O Google também oferece recursos de busca conversacional, mas é considerado menos avançado
• O Perplexity AI tem uma seleção de bancos de dados que permite entregar resultados em diversos tipos de gráficos e visualizações, com opção de exportar para bibliotecas de programação. O Google oferece várias opções de visualização, mas não essa funcionalidade
• O Perplexity AI possui uma interface de busca no Twitter chamada “BirdSQL” para encontrar publicações específicas, mesmo com o Twitter tendo seu próprio buscador interno. O Google também permite buscar no Twitter, mas é considerado menos avançado

Em resumo, o Perplexity AI se destaca por pesquisas em tempo real, respostas fundamentadas, recursos conversacionais, visualizações de dados e busca no Twitter, enquanto o Google ainda é o principal mecanismo de busca com uma ampla variedade de funcionalidades.”

Esse admirável mundo novo das IA’s está longe de ser alcançado e esgotado, mas enquanto buscamos por respostas no sentido de entender se isso é bom ou não, recomendo a leitura de um livro de ficção científica que fala sobre IA:

A Escuridão da Luz, de 2024, do autor Rogério Pietro.

Olha só essa sinopse: “No futuro, a mais avançada Inteligência Artificial criada para explorar o universo faz uma descoberta que coloca em risco um dos sólidos pilares da física. Agora, os cientistas desesperados dependem de um laço de amizade entre um astrofísico e a máquina para descobrir o que fazer com o experimento que ameaça todas as certezas.”

É isso,

Fim da transmissão!